O vestido é o novo queridinho da estação. Longo, curto, liso, estampado, com fenda, sem fenda... Vale tudo, o que não vale é ficar sem o seu.
Os estilistas os trouxeram para a passarela e foram enviados diretamente para as ruas, os vestidos sempre foram vistos no cotidiano feminino.
As mulheres com um alto poder aquisitivo não precisavam trabalhar, e por esse motivo, podiam usar vestidos longos e com várias camadas, demonstrando que a família tinha dinheiro, e que não precisava se esforçar, por isso, o uso de anáguas, gaiolas e diversas camadas de tecidos eram super comuns, além das damas de companhia que ajudavam as mulheres se vestirem.
Com o passar do tempo o estilo Nouveau, deixou as mulheres livres de espartilhos, com vestidos longos e fluídos, mas a aparência fantasmagórica feminina fez com que a fluidez fosse novamente substituída pelos espartilhos na Belle Époque, onde os vestidos possuíam espécies de almofadas no bumbum, mudando a silhueta feminina.
Durante a década de 20, as festas eram grandes eventos sociais, era muito comum brilhos e franjas em todas as curvas femininas.
Nos anos 50, Marylin Monroe deixou sua marca no cinema ao passar sobre o túnel do metro e o vento fez com que o seu vestido fosse levantado.
Nos anos seguintes Audrey Hepburn, fez a sua parceria eterna com Givenchy e apareceu no cinema com o clássico tubinho preto.
No verão 2015, você pode apostar em todos os tipos de vestidos, principalmente nos vestidos rodados e estampados.
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